Dias | Horários |
19/12, 20/12 e 21/12 | Estaremos fechados. |
22/12 e 23/12 | Das 9 às 11 horas e 18:30 às 21 horas. |
24/12 (sábado) | Estaremos fechados. |
26/12, 27/12 e 28/12 | Das 9 às 11 horas e 18:30 às 21 horas. |
29 de dezembro de 2011 até 29 de janeiro de 2012 | Férias. |
30/01 até 03/02 | Das 8:30 até as 11:30 horas. |
06/02 até 10/02 | Das 18:30 até as 21 horas. |
13/02 até 17/02 | Das 8:30 até as 11:30 e das 18:30 até as 21 horas. |
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Horários Especiais do DCE
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
A polêmica de Belo Monte
Ainda não tem uma opinião formada sobre o assunto? Leia um pouco mais sobre Belo Monte nos links abaixo:
http://www.mme.gov.br/mme/menu/belo_monte.html
http://www.mma.gov.br/estruturas/182/_arquivos/faq_belomonte_182.pdf
http://www.blogbelomonte.com.br
http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp
http://www.ibama.gov.br/publicadas/
http://www.funai.gov.br/
http://www.wwf.org.br/
http://www.greenpeace.org/brasil
http://movimentogotadagua.com.br/
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Nota sobre o aumento das mensalidades.
O manifesto contra o aumento das mensalidades realizado no dia 23 de novembro, por cerca de mil alunos resultou na criação de uma comissão, composta por três alunos indicados pelo DCE e três representantes da área administrativa da Univates, com o objetivo de analisar e avaliar o orçamento da instituição para 2012 e a partir desta análise deliberar sobre o reajuste necessário nas mensalidades.
Na mídia regional a informação que se veiculou foi de que o aumento seria de até 12%. No primeiro encontro, que aconteceu no dia 01 de dezembro, a proposta da instituição era de 9,8%. Em uma reunião de cerca de uma hora, depois de analisar com cuidado todo investimento em cada setor, a comissão chegou ao valor de 8,8%. Os representantes do DCE indicados para fazer parte da comissão solicitaram mais uma reunião, para que as planilhas orçamentárias fornecidas pela instituição, pudessem ser analisadas pela assessoria contábil do DCE, no entanto o material foi insuficiente para uma análise mais detalhada. A administração da Univates foi irredutível quanto ao valor e propôs o acordo em 8,8%. Caso contrário a proposta levada ao conselho universitário seria a primeira apresentada, estimada em 9,8%.
O Diretório Central dos Estudantes, optou por acordar em 8,8%, visto que sem o acordo o aumento seria mais alto. Sem dúvidas uma vitória, tendo em vista que é o menor aumento, entre as universidades comunitárias. A possibilidade do debate a respeito das mensalidades, a criação desta comissão que avaliou e deliberou sobre os valores, só foi possível através do manifesto dos estudantes. Todos aqueles que colaboraram com a campanha tem mérito neste avanço da política estudantil na Univates. Momentos como esse nos instigam a continuar vivos no movimento, representando os estudantes na luta por uma educação de qualidade para todos.
Plano Nacional de Educação
A Universidade estará a serviço da sociedade brasileira a partir do dia em que mais jovens estiverem sentados em seus bancos, tendo acesso à um ensino de qualidade, capaz de formá-los para atuar criticamente na sociedade e no mundo do trabalho.
Por isso, estamos entre aqueles que defendem o atual momento de expansão da educação superior brasileira, em especial da duplicação de vagas nas universidades federais por meio do Reuni, a expansão da rede técnica federal através da criação dos IFETS, aumento de vagas pelo ProUni - Programa Universidade para Todos e pelo continuo avanço nas politicas do FIES.
A democratização da Universidade passa pelo desafio de associá-la à construção de um projeto de nação soberano, capaz de combater as diversas formas de desigualdade existentes na sociedade brasileira. Por isso, a Universidade que queremos tem o papel fundamental de incluir setores alijados historicamente do acesso ao ensino superior brasileiro.
Nesse sentido, o último período foi marcado pelo avanço das políticas de ações afirmativas na universidade. A nível nacional, contamos com o avanço no Congresso Federal de projetos de lei sobre o tema e, em especial, um conjunto significativo de universidades vem adotando políticas específicas de reparação étnico-racial.
Tais políticas de ação afirmativa, ainda que de forma incompleta, estão contribuindo para um novo cenário nas universidades brasileiras, garantindo a inserção de parcela significativa da população brasileira, historicamente excluída, na produção do conhecimento acadêmico do país.
O Plano Nacional de Educação aborda a temática de forma limitada ao propor a adoção de políticas afirmativas voltadas somente aos estudantes de escola pública. O desafio do movimento estudantil deve ser garantir o recorte étnico-racial nesta política, com base inclusiva nas resoluções da Conferência Nacional de Educação.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Dia Mundial de Prevenção contra a AIDS
A sigla AIDS significa síndrome da imunodeficiência adquirida, mas sua origem vem do inglês – Acquired immunodefiecience syndrome.
A data foi instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de fazer dela um dia de batalha contra a doença, visando mobilizar a opinião pública sobre a gravidade da doença, mas de amenizar o preconceito sofrido pelos portadores do HIV, o vírus causador da doença.
No Brasil, a data foi estabelecida desde 1988, a fim de alertar a população sobre as formas de transmissão da doença e os avanços dela pelo país.
Normalmente, as pessoas que adquirem o vírus HIV (vírus humano da imunodeficiência) desenvolvem várias doenças, pois o mesmo destrói os glóbulos brancos, conhecidos como linfócitos T-CD4, que dá imunidade ao organismo, enfraquecendo o meio de defesa natural. Com essa destruição, o corpo fica abatido, sujeito a adquirir doenças oportunistas, como pneumonias, infecções, herpes, diarreias e alguns tipos de câncer. Na fase mais avançada da doença, podem aparecer doenças mais graves, como tuberculose, meningite, dentre outras.
Os sintomas da doença podem demorar a aparecer, um dos grandes problemas para a contaminação. A pessoa contaminada com o vírus HIV pode transmiti-lo através de relações sexuais ou de formas mais simples, quando o seu sangue entra em contato com o sangue de uma pessoa saudável. Isso é muito sério, pois esse contágio tem ocorrido em salões de beleza, através de alicates de unha, no uso compartilhado de agulhas, ao colocar piercings e fazer tatuagens, em consultórios odontológicos e etc.
Existem casos de pessoas que já foram contaminadas em transfusões de sangue, mulheres grávidas também podem transmitir o vírus para os bebês.
O preconceito faz com que as pessoas acreditem que possam ser contaminadas por outras formas. Isso não é verdade! O vírus HIV não é transmitido através de relações sexuais com o uso de preservativos (camisinhas), beijo no rosto ou na boca, picada de insetos, abraços, contato com o suor do doente, compartilhar objetos, como toalhas, sabonetes, talheres, assentos de ônibus, piscinas e muito menos pelo ar.
Diferente do que muitos pensam, os doentes de AIDS ficam muito fragilizados emocionalmente, precisando de atenção, amor e carinho, amizade e proximidade das pessoas.
No mundo todo, o continente africano é o mais contaminado com essa doença, mas os índices de maior aumento da contaminação pelo HIV aparecem na Ásia Central e no Leste Europeu.
No Brasil, o governo oferece tratamento gratuito para os contaminados, mas nem sempre os medicamentos são encontrados nos hospitais que oferecem o tratamento. São coquetéis montados especificamente para combater a doença, sendo o custo muito alto, dificultando a distribuição para os doentes. O remédio é muito agressivo para o organismo, que já se encontra fragilizado, causando efeitos colaterais muito sérios, como problemas renais e de fígado.
O governo brasileiro oferece exame para constatar a doença, através dos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), que dão todo o apoio para os infectados.
Fonte: Brasil Escola
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Encontro Reitoria/DCE
A reitoria apresentou o planejamento estratégico da Univates e deu retorno sobre o andamento do plano diretor do campus, que está em constante atualização. Os resultados e a importância de se realizar o ENADE também foram abordados com os estudantes. O DA Jusvale, representando os acadêmicos do curso de Direito, levantou a questão da necessidade de um curso mais plural, que tenha foco em outras áreas de atuação, e não somente na prova da OAB. Além dos demais assuntos trazidos pelos DAs, como falta de equipamentos na área das engenharias, a problemática do número de alunos por sala de aula, entre outros.
O DCE reconhece o valor deste momento tão importante, visto que em muitas outras universidades este diálogo estudante/universidade não acontece, e agradece a todos os representantes de DAs e DCE que se fizeram presentes na reunião. A respeito das mensalidades, acadêmicos e componentes da reitoria entraram em acordo quanto à criação de uma comissão que vai avaliar o orçamento e os investimentos da instituição para o próximo ano e a partir disso discutir o aumento necessário. A comissão será composta de três alunos indicados pelo DCE e três representantes da área administrativa da Univates. A primeira reunião da comissão acontece nesta quinta-feira, as 18h.
Resultados do Manifesto
“Sou estudante, não abro mão, democracia na decisão” foi um dos cantos que ecoaram entre os corredores da Univates na quarta-feira da semana passada. Há quem diga que nunca esperou ver isso novamente na Univates, depois de 2001, quando estudantes também saíram das salas de aula para protestar contra o aumento das mensalidade. E agora, mesmo cercado de uma mentalidade estudantil acomodada com as injustiças, o DCE conseguiu resgatar em muitos estudantes da instituição o espírito de luta e mudança. O manifesto que começou na internet e alcançou números incríveis de acessos e compartilhamentos nas redes sociais, seguiu com a caminhada contra o aumento das mensalidades. Os jovens manifestantes mostraram que a juventude não quer ficar calada diante dos problemas que a cerca e sim, seguir viva no movimento. É uma juventude que vai além do discurso e pratica o exercício da cidadania, não fica estática em frente ao computador. Em muitos lugares, revoltas tem ganhado força por uso das redes sociais, o diretório reconhece que é uma arma poderosa. No entanto, sem essa vontade de ir as ruas e lutar por uma educação de qualidade, que ainda existe em muitos estudantes, não teríamos conseguido realizar um dos momentos mais democráticos na história dos alunos da Univates .
Você estudante, foi sempre o nosso maior incentivo a continuar nessa luta e em tantas outras em que o representamos. E tem valido muito a pena, cenas como a de quarta a noite fazem o espírito do movimento estudantil ganhar muito mais força em cada um de nós.
No último sábado, acadêmicos e componentes da reitoria entraram em acordo quanto à criação de uma comissão que vai avaliar o orçamento e os investimentos da instituição para o próximo ano e a partir disso discutir o aumento necessário. A comissão será composta de três alunos indicados pelo DCE e três representantes da área administrativa da Univates. A primeira reunião da comissão acontece nesta quinta-feira, as 18h.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
São estas pessoas que vão decidir se o valor do reajuste na Univates será justo
ARI KÜNZEL - arik@univates.br
ALEXANDR WOLF - awolf@univates.br
ANA LÚCIA PEREIRA - abpereira@brturbo.com.br
BEATRIS F. CHEMIN - bchemin@univates.br
CARLOS A. PORTELA - porttella8@yahoo.com.br
CARLOS C. DA S. CYRNE - cyrne@univates.br
CÁSSIA R. G. MEDEIROS - cassiargm@terra.com.br
CÍNTIA AGOSTINI - cintia@univates.br
CLARA DARDE - clara_darde@hotmail.com
CLAUS HAETINGER - chaet@univates.br
DIANE SORDI - dsordi@univates.br
EDÍ FASSINI - edif@univates.br
ELIANA F. BORRAGINI - eliana@univates.br
ELONI JOSÉ SALVI - esalvi@univates.br
EVA C. BRUCH –
GILMAR NEITZKE - financeiro@conforflex.com.br
JOÃO B. GRAVINA - jb@gravina.com.br
JOÃO CARLOS BRITTO - britto@univates.br
JÚLIA E. BARDEN - jbarden@univates.br
LUCIANA C. FERNANDES - lufernandes@univates.br
LUIZ INÁCIO PETRY - petry@univates.com.br
MARLENE I. SPOHR - mspohr@univates.br
MOURIAC H. DIEMER - mouriac@univates.br
OLINDA Mª DE F. L. SALDANHA - olindas@univates.br
OTO MOERSCHBAECHER - oto@univates.br
ROBLEDO G. MÜLLER - robledomuller@univates.br
ROGÉRIO J. SCHUCK - rogerios@univates.br
ROQUE D. BERSCH - rbersch@univates.br
THAÍS C. MÜLLER - thaiscmuller@univates.br
Unidos em uma só voz!
Como todo protesto organizado por estudantes não faltaram irreverência e motivação. O rítmo de todos os cantos era marcado pela batucada feminista. Alunas que se organizaram e fizeram todos cantarem do início ao fim da marcha. Outros elementos importantes foram as faixas e cartazes com frases que expressavam o que os estudantes pensam sobre as mensalidades.
Chegando ao anfiteatro da instituição, o número de manifestantes já era próximo a 1500. O DCE aproveitou o momento para divulgar dados e colocou para os alunos o porque de se organizar contra o aumento. Após, o espaço foi aberto para os estudantes exporem suas ideias e relatarem outras situações do cotidiano acadêmico.
Há quem diga que nunca esperou ver isso novamente na Univates, depois de 2001, quando estudantes também saíram das salas de aula para protestar contra o aumento das mensalidade. E agora, mesmo cercado de uma mentalidade estudantil acomodada com as injustiças, o DCE conseguiu resgatar em muitos estudantes da instituição o espírito de luta e mudança. O manifesto começou na internet e alcançou números incríveis de acessos e compartilhamentos nas redes sociais, seguiu com a caminhada e provou que ainda existe uma juventude que não quer ficar estática em frente ao computador, não vai ficar calada diante dos problemas que a cerca e sim, seguir viva no movimento. É uma juventude que vai além do discurso e e vai as ruas lutar por seus direitos.
Texto: Carolina Gonzatti e Paula Abella
Fotos: Ana Paula Weber
terça-feira, 22 de novembro de 2011
De acordo com Ana Weber (25), responsável pelo departamento de comunicação do DCE, cerca de mil jovens estavam reunidos no sábado para opinar e debater nos grupos de discussão propostos pela organização da conferência. Fazendo justiça às palavras de incentivo ditas na abertura do evento, tanto pelo governador Tarso Genro, quanto pela deputada Manuela D’Ávila. Ambos elogiaram o espírito participativo e questionador do jovem brasileiro.
Fernando Zanatta (23), acadêmico do curso de História da Univates, foi eleito para participar como delegado na etapa nacional da conferência, em Brasília, representando os jovens de Lajeado.
“A conferência teve um ótimo resultado para os jovens do Vale e principalmente de Lajeado. Na etapa nacional, estarei defendendo questões como a inclusão do jovem no mercado de trabalho, politicas de permanência da juventude no meio rural, a inserção dos jovens nos debates sobre segurança pública.”
Zanatta ainda afirmou que entre as questões que levará a Brasília, está a criação de um conselho a nível municipal visando a real participação de representantes dos bairros e das comunidades nas decisões do governo municipal.
A ULEs também se fez presente no evento, uma das representantes, Carolina Gonzatti (17) destaca a importância do momento em que foram debatidos temas que afetam os jovens de Lajeado. “Levamos nossas ideias e opiniões visando à construção coletiva de não apenas propostas relacionadas às políticas de juventude, mas também mecanismos para que na prática as necessidades e apelos dos jovens lajeadense sejam atendidos.”
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
A importância do Movimento Estudantil
Caminhada de Protesto - Operação #PreçoJustoUnivate$
O DCE Univates tem se mobilizado contra o aumento de mensalidade na Univates. A luta vem se desenvolvendo juntamente com outras universidades que participam da UEE/RS Livre (União Estadual de Estudantes do Rio Grande do Sul). A pauta é “Educação Não é Mercadoria".
É um trabalho coletivo, que tem como objetivo a união de estudantes de vários pontos do RS e barrar esse aumento abusivo que vem acontecendo todo ano. Esperamos contar com vocês estudantes em mais essa luta!
Venha se juntar a nós na caminhada de protesto no dia 23/11. A organização de faixas e cartazes começa as 17h, na sala do DCE. E a caminhada tem início as 19h no prédio 16 da Univates. Após, alunos terão espaço para expor suas opiniões sobre o assunto, e defender a causa no anfiteatro da Univates. Divulgue a idéia e traga seus amigos!
A gente te espera!