quarta-feira, 28 de setembro de 2011

APASFA precisa de doação de medicamentos


ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS SÃO FRANCISCO DE ASSIS (APASFA).
Localizada em Lajeado/RS e em atividades desde 2002. Atende chamados de denúncias de maus tratos e abandonos de cães.
O Canil existe desde 2004 e está em uma área de terra que fora alugada para esse fim. Nesse local ficam alguns cães que estão à espera de adoção.
A APASFA também mantém animais em Lares de Passagem, onde pessoas cuidam de cães até que eles sejam adotados.

Temos um apelo do pessoal da APASFA, quem puder, ou souber de alguém que possa ajudar. O caso é o seguinte, a instituição não tem como arcar com todas as despesas em remédios.

"Hj viemos pedir doação de medicamentos...Caso alguém tenha em casa, ou saiba de alguém q tenha, ou ainda que conheça alguém q possa fazer um preço bem especial p/ APASFA...

Precisamos de Maxicam (p/ os 2 tipos de pesos); Baytril comprimido e tbm o injetável; muitas seringas, Bandvet (pomada); Spray prata; Keravit (pomada). Esses são os mais urgentes e que utilizamos muito.

Quem puder ajudar pode deixar pago em alguma loja q iremos pegar, só nos avisar onde, ok? Ou podem deixar na Fruteira Casa Velha (Marlene ou Diogo) em frente à entrada lateral do Colégio Alberto Torres, ao lado do V.A. Molduras, centro."

Caso queira colaborar de outra maneira entre em contato através do email: apasfa.rs@gmail.com


Quer saber mais sobre a APASFA? Acessa o apasfa-rs.blogspot.com/

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Jovens Revoltas

O ano de 2011 começou com uma série de rebeliões sociais protagonizadas por jovens em todo o mundo. Nos países árabes, revoltas populares estouraram a partir da crise mundial e condensaram-se em lutas contra os regimes ditatoriais. Os momentos decisivos nas praças do Egito, Líbia, Tunísia, entre outros, tinham jovens na linha de frente. Na Europa, as receitas para a crise econômica provocaram os grandes levantes assistidos inicialmente na Grécia, seguindo-se aos acampamentos nas Praças de Madri, Barcelona e outras cidades espanholas. Algum tempo depois, foi a vez das ruas londrinas serem tomadas. Em todos esses lugares, a juventude mesmo exaurida pela exploração, reuniu energias suficientes para gritar “se não nos deixam sonhar, não os deixaremos dormir!”.

Em nosso continente, todos nós acompanhamos o conjunto de mobilizações no Chile. Desde o ano passado, os estudantes chilenos ocuparam as ruas, praças e universidades em defesa de uma educação pública. Neste ano mais movimentos organizados e o conjunto da sociedade aderiram aos protestos. Todos esses levantes populares, com grande participação da juventude, são exemplos importantíssimos para as lutas que travamos no Brasil por uma sociedade mais justa e solidária. Não é preciso revolta armada ou uso da força física, conscientizar os jovens de que o futuro está nas mão deles e acreditar que eles podem mudar o contexto em que vivemos, é um ótimo começo.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

4º Enduro Noturno ULES/DCE

Gostar muito de mistérios e de correr contra o tempo, ter espírito gincaneiro e muito orgulho das nossas tradições gaúchas, e estar preparado para bons momentos e muita diversão são alguns dos pré-requisitos para participar do 4º Enduro Noturno ULES/DCE.

A gincana é uma maneira de testar os estudantes em seus aspectos intelectuais, históricos, socioculturais, esportivos, recreativos e artísticos, e fazer com que cada equipe se envolva com a história e os costumes da nossa cidade e região, interagindo com a comunidade trocando conhecimentos e experiências. As equipes já estão desenvolvendo atividades a cerca de um mês, mas é neste final de semana que a coisa pega fogo! Inspirada nas gincanas de alguns colégios e em gincanas muito conhecidas na região, a Comissão Organizadora do Enduro está trabalhando duro pra que tudo saia conforme o planejado e que todos possam se divertir. Não dá mais tempo de montar uma equipe, mas as que já estão inscritas estão de portas abertas para quem quiser colaborar durante a gincana.

Se interessou? Mais informações nas redes socias:

@endurodce e Enduro Ules Dce Univates

Fonte: Comissão Organizadora - Enduro ULES/DCE Univates


Direitos e deveres da Educação

A Constituição Brasileira estabelece os direitos e deveres de todos os cidadãos que vivem em nosso país. Entre os Direitos Sociais está a educação, e há um capítulo específico sobre ela. A regulamentação dessas normas a respeito da educação é feita pelas leis que podem ser federais, estaduais ou municipais. E cada uma destas leis é mais detalhada pelos decretos, portarias e normas complementares.

Existem também os pareceres, que no campo da educação podem ser originários dos Conselhos de Educação. Esse conjunto de documentos constituem os direitos na educação ou o ‘Direito Educacional’. Na prática, o que se define como direito educacional, são milhares de textos legais que dizem o que deve e o que não pode ser feito.

E é muito comum existirem divergências e conflitos de interpretações, causando grandes dúvidas em alunos e demais membros da comunidade educacional. Com objetivo de facilitar a vida de todos surgiu a Cartilha dos Direitos e Deveres na Educação, que é o resultado de pesquisas dos especialistas do Centro de Direito Educacional do Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação. Esta cartilha está em constante ampliação pois novas questões vão surgindo dentro de um processo natural.

Educação é um direito de todos e o Governo tem como dever, proporcionar condições para que existam escolas prontas para receber os alunos. No entanto, vale lembrar que não existem apenas direitos. Para exigir o que é seu de acordo com a legislação é necessário estar ciente de que cada um deve fazer a sua parte. Essa é a nossa luta, por uma juventude que saiba defender seus direitos, consciente de seus deveres.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Meio ambiente: obrigação de todos!

Falar de consciência ambiental não é novidade para ninguém. Este é um tema cada vez mais pertinente, não somente por enormes impactos que o modo de vida da sociedade vem causando, mas principalmente pelo destino que nós mesmos estamos apontando. A situação, na verdade, é muito simples: ou tomamos uma atitude imediata, ou teremos que arcar com as consequências do descuido com nosso planeta. Já nos anos 70 a ecologia vinha ganhando adeptos da luta pela preservação das reservas naturais de todo o mundo. E hoje devemos ter, no mínimo, o bom senso de admitir que tudo depende de nós. Logo, se nada fizermos, vamos acabar tendo que aceitar a destruição de tudo ao nosso redor, da forma mais drástica. No mundo todo vemos iniciativas ecológicas, empreendimentos que divulgam a sustentabilidade e o conceito de simplicidade voluntária, que cada vez estão ganhando mais espaço. É sinal de que estamos agindo, criando soluções, e partindo pra ação.

Mesmo assim, somando todos os esforços, nossa participação continua pequena. É um aviso de que devemos continuar evoluindo, olhando pra frente e caminhando na direção de um desenvolvimento mais coerente com a realidade em que estamos inseridos. Estamos vivendo o dilema de aprender a lidar conscientemente com os recursos que temos. Não podemos mais deixar para amanhã o debate sobre o que vamos fazer com os resíduos. Muito menos esquecer de que tudo deve ser aproveitado, reciclado, transformado, reorganizado em favor da vida e contra o desperdício. Conscientizando e educando, preservando e economizando. É assim que vamos dando os passos na direção de um futuro melhor para todos nós.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Plano Nacional de Educação

A Universidade estará a serviço da sociedade brasileira a partir do dia em que mais jovens estiverem sentados em seus bancos, tendo acesso à um ensino de qualidade, capaz de formá-los para atuar criticamente na sociedade e no mundo do trabalho.

Por isso, estamos entre aqueles que defendem o atual momento de expansão da educação superior brasileira, em especial da duplicação de vagas nas universidades federais por meio do Reuni, a expansão da rede técnica federal através da criação dos IFETS, aumento de vagas pelo ProUni - Programa Universidade para Todos e pelo continuo avanço nas politicas do FIES.

A democratização da Universidade passa pelo desafio de associá-la à construção de um projeto de nação soberano, capaz de combater as diversas formas de desigualdade existentes na sociedade brasileira. Por isso, a Universidade que queremos tem o papel fundamental de incluir setores alijados historicamente do acesso ao ensino superior brasileiro.

Nesse sentido, o último período foi marcado pelo avanço das políticas de ações afirmativas na universidade. A nível nacional, contamos com o avanço no Congresso Federal de projetos de lei sobre o tema e, em especial, um conjunto significativo de universidades vem adotando políticas específicas de reparação étnico-racial.

Tais políticas de ação afirmativa, ainda que de forma incompleta, estão contribuindo para um novo cenário nas universidades brasileiras, garantindo a inserção de parcela significativa da população brasileira, historicamente excluída, na produção do conhecimento acadêmico do país.

O Plano Nacional de Educação aborda a temática de forma limitada ao propor a adoção de políticas afirmativas voltadas somente aos estudantes de escola pública. O desafio do movimento estudantil deve ser garantir o recorte étnico-racial nesta política, com base inclusiva nas resoluções da Conferência Nacional de Educação.

DCE Univates

A Importância da Prática Esportiva

Em tempos onde os avanços tecnológicos e científicos tendem a trazer mais conforto, o sedentarismo tem tomado uma boa parte da população e a prática de esportes que deveria ser um hábito em nossa sociedade tem sido deixada de lado. O mercado de trabalho tem exigido cada vez mais resistência tanto física quanto psicológica, e é através do esporte que podemos observar que as pessoas adquirem uma formação mais centrada e tem a possibilidade de buscar o equilíbrio que lhes falta. A participação em atividades coletivas e individuais promove não só a solidariedade e a formação de conceitos básicos de cidadania como também proporcionam a sociabilidade e potencializam a determinação e o desempenho necessários para uma organização e direcionamento das atividades do dia a dia. A prática de esportes tem como foco não só a preparação física, mas também o trabalho da mente para enfrentar as adversidades de um transito conturbado, de um ambiente de trabalho pesado, onde o stress e o acúmulo de funções podem gerar complicações graves de saúde. O esporte não faz mal a ninguém, ao contrário, só tende a acrescer e possibilitar que todos tenham uma qualidade de vida mais elevada.

João Otávio M. Wollmuth
Diretor Esportivo - DCE